
Na boa? Começou mal. Os seminários foram bons, com exceção de alguns mediadores, mas o sistema de som estava péssimo! Que vergonha... Um evento que chamou a atenção do mundo da dance music para a América Latina não devia ter microfones, telões, iluminação e tradução simultânea falhando a todo o instante. Pareceu bem amador. Fora a confusão para entrar, do qual todos tinham que fazer um cadastro (com RG, CPF, tels, endereço...) para ter acesso ao Rio Music e gerou uma longa fila e consequentemente atrasou todas as atividades.
Sabe o que é pior? Os preços praticados. Não digo dos seminários e workshops, mas do bar (água por R$ 5,00) e das festas que estão por vir nas noites de carnaval. Onde já se viu cobrar R$ 120,00 para uma festa, mesmo com um top DJ internacional? Só vão os “electroplays”, porque eu prefiro pagar R$ 100,00 (estudante), ou até a inteira de R$ 200,00, e ver Kraftwerk e Radiohead na mesma noite!
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