Desculpe-nos pelo lugar escolhido.
Desculpe-nos pelo baixo volume no show.
Desculpe-nos pelo público pouco interessado.
Desculpe-nos por acender os holofotes da Apoteose antes da hora.
O show do Kraftwerk foi perfeito, mas infelizmente não recebeu a devida importância, pelo menos aqui no Rio.
O grupo que abriu o festival (vocês sabem quem são) fez um show às alturas, no sentido de som alto. Meu deus, o que era aquilo? Não conseguia nem comentar com o amigo ao lado. Só que tudo mudou na apresentação dos pais da música eletrônica quando o volume foi diminuído drasticamente. Espera aí, o Kraftwerk merece uma potência digna na caixa de som! Infelizmente o baixo volume das músicas gerou uma falta de interesse de quem não conhecia a banda e era possível conversar a vontade com os colegas.
Preciso dizer que a acústica do local atrapalhou? O som batia nas arquibancadas e gerava um delay absurdo. Por que ainda escolhem a Apoteose?
Na melhor parte do show, na última música apresentada, os holofotes acederam antes da hora dizendo: chega! Acabou o seu tempo! Sai daí que o Radiohead quer entrar! Que falta de respeito com a banda...
Ah, mas o show do Radiohead foi lindo, maravilhoso e sensacional, claro que tirando o fato de ser na Apoteose. O volume do som estava perfeito! A iluminação também!
Quero destacar aqui a pessoa que selecionou as músicas que tocaram nos intervalos dos shows. Reggae depois de Kraftwerk e música árabe depois de Radiohead têm tudo a ver.
Olha como dava para ouvir a conversa alheia.
Assisti ontem no Multishow a meia hora do show do KRAFT. Muita vontade de ter ido!
ResponderExcluirNo Multishow tava tudo tão mais limpinho!
ResponderExcluirKKKKKKK
Me arrependo de não ter ido, mas essa "falta de consideração" já era de se esperar, pelo menos do público em geral...
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